Estive em Alto Paraíso de Goiás pela primeira vez em 2002. Fomos de carro, mais de 1500 km, com parada em Brasília. Linda viagem: o lugar é o centro místico do mundo, com cristais brotando do chão, mais estrelas no céu do que somos capazes de imaginar, cachoeiras, cachoeiras e mais cachoeiras, um misticismo muito forte rondando tudo e todos, malucos de todos os gêneros por todos os lados. Saí de lá assistindo a uma revoada de tucanos e imaginei que nunca mais voltaria àquele lugar, afinal ainda há tantos outros pra conhecer...
Ledo engano! Cinco longos anos depois, eis que meus alunos de 9º ano resolvem conhecer a Chapada dos Veadeiros na sua viagem de formatura e me convidam pra ir com eles. Fomos de avião, parada obrigatória em Brasília pra conhecer a arquitetura de Niemeyer, o interior dos prédios do Itamaraty, do Congresso, da Catedral.... Pernoite em Sobradinho e, finalmente, lá estávamos nós na Chapada.
É claro que foi diferente. Outras companhias, outros objetivos, mais idade nas costas, mais peso no corpo pra carregar... Além disso, rever é muito diferente de conhecer, de tocar um chão pela primeira vez, mas a sensação de que se está no lugar mais lindo do mundo ainda é a mesma.
Talvez eu nunca mais volte (afinal ainda há tantos outros lugares pra conhecer...), mas não vou contar com isso. Desta vez, saí de lá com uma sensação de que uma força maior nos atrai de volta, de alguma maneira, pro centro místico do mundo.
Estive em Alto Paraíso de Goiás pela primeira vez em 2002. Fomos de carro, mais de 1500 km, com parada em Brasília. Linda viagem: o lugar é o centro místico do mundo, com cristais brotando do chão, mais estrelas no céu do que somos capazes de imaginar, cachoeiras, cachoeiras e mais cachoeiras, um misticismo muito forte rondando tudo e todos, malucos de todos os gêneros por todos os lados. Saí de lá assistindo a uma revoada de tucanos e imaginei que nunca mais voltaria àquele lugar, afinal ainda há tantos outros pra conhecer...
Ledo engano! Cinco longos anos depois, eis que meus alunos de 9º ano resolvem conhecer a Chapada dos Veadeiros na sua viagem de formatura e me convidam pra ir com eles. Fomos de avião, parada obrigatória em Brasília pra conhecer a arquitetura de Niemeyer, o interior dos prédios do Itamaraty, do Congresso, da Catedral.... Pernoite em Sobradinho e, finalmente, lá estávamos nós na Chapada.
É claro que foi diferente. Outras companhias, outros objetivos, mais idade nas costas, mais peso no corpo pra carregar... Além disso, rever é muito diferente de conhecer, de tocar um chão pela primeira vez, mas a sensação de que se está no lugar mais lindo do mundo ainda é a mesma.
Talvez eu nunca mais volte (afinal ainda há tantos outros lugares pra conhecer...), mas não vou contar com isso. Desta vez, saí de lá com uma sensação de que uma força maior nos atrai de volta, de alguma maneira, pro centro místico do mundo.
2 comentários:
Pois é Lina, foi por isso que acabei voltando lá. Daquela vez, para compartilhar o que eu havia visto, sentido e contado. Voltarei lá. A revoada de tucanos me disse isso.
e se voltar, me leve!
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