Cainã chegou
na beira do rio,
olhou pro céu,
estrela caiu.
o olhar brilhou
pro que surgiu
e o coração
relampejou.
o amor chegou
e o menino viu
a luz no ar
do céu de abril,
pestanejou
e depois dormiu...
voa passarinho, voa até o azul...
voa, indiozinho, curumin-guaçu...
(essa é uma cantiga de ninar, em parceria com meu querido amigo Sérgio Zímerer, escrita num ano novo em Botucatu, nos cantos de um maço de cigarros.)
29 novembro, 2006
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